Post 237- vítimas TikTok - relato de cliente entrega correio



Post 237 – Caso Thalita
O Post 237 traz o relato de uma suposta cliente, Thalita, que afirma ter tido problemas com a entrega de seu vestido de noiva. O relato, no entanto, é parcial, sem provas e com distorções graves, utilizado apenas como combustível para ataques e comentários de ódio.
O que Thalita relatou
Segundo o post, o vestido teria sido enviado apenas dois dias antes do casamento, os Correios teriam “perdido” a encomenda e, quando ela avisou o ateliê, teria recebido a resposta de que deveria resolver sozinha no Correio. Também é mencionado que o endereço estava incompleto e que, por sorte, ela conseguiu localizar o pacote antes do casamento.
Nenhuma prova (prints, rastreio, contrato) foi apresentada — apenas acusações vagas que abriram espaço para centenas de comentários ofensivos.
O que realmente aconteceu



As mensagens de WhatsApp e comprovantes mostram outra realidade:
- Envio dentro do prazo contratual
- O contrato previa entrega com até 3 dias de antecedência.
- O casamento era em 7 de outubro de 2023.
- O vestido foi postado em 3 de outubro, via SEDEX, com previsão de entrega já no dia 4.
- Portanto, o ateliê cumpriu rigorosamente o contrato.
- Problema nos Correios
- A etiqueta do pacote mostra a anotação: “ENDEREÇO INSUFICIENTE”.
- Ou seja, não houve perda do vestido, mas sim uma falha no preenchimento de dados.
- A orientação imediata dada à noiva foi de ir à agência dos Correios para retirar a encomenda — o que de fato resolveu o problema.
- Erro da assistente
- A responsabilidade pelo envio era da assistente Cat, mas ela terceirizou a função para Daiane, funcionária de limpeza que não tinha obrigação ou preparo para despachar mercadorias.
- Foi Daiane quem preencheu o endereço na agência, cometendo o erro.
- Nas conversas, Cat admite a falha, pede desculpas e afirma que “aprendeu a lição”.
- Entrega realizada
- O vestido foi encontrado, entregue em tempo hábil e usado normalmente pela noiva em seu casamento.
- Não houve qualquer falha na confecção ou descumprimento contratual.
Manipulação e perseguição
Dois anos depois, o caso é recontado de forma distorcida em um perfil de ódio, como se fosse uma prova de crime ou má-fé. Na realidade:
- O contrato foi cumprido.
- O vestido foi entregue.
- O erro foi pontual e assumido pela equipe.
O objetivo da publicação não é informar, mas sim estimular linchamento virtual, transformando um problema logístico — já resolvido — em narrativa criminosa.
O episódio da noiva Thalita não caracteriza golpe, descaso ou negligência. Foi um erro pontual de logística, causado pela má execução de uma assistente, que não comprometeu o casamento nem a entrega do vestido.
A publicação no perfil “Vítimas da Estilista” é mais um exemplo de difamação e perseguição, onde qualquer detalhe, mesmo irrelevante, é explorado para tentar destruir uma reputação.
Análise dos Comentários – Post 237

Comentário: “Primeiro que se ela fosse profissional ela não iria enviar com dois dias de antecedência pra fazer alguma alteração?”
Crime: Difamação – insinua falta de profissionalismo, sem conhecimento do contrato, que previa envio com até três dias úteis de antecedência.
Comentário: “Esse negócio com estilista de noivas, o que mais tem é gente incompetente que não assume os erros, sempre tem uma desculpa esfarrapada.”
Crime: Difamação e injúria – generaliza como “incompetente”, atacando a honra e o exercício profissional.
Comentário: “Duvido que esse tenha sido o caso, é mais uma desculpa, assim como na maioria dos casos.”
Crime: Difamação – acusa de inventar desculpas, sem provas.
Comentário: “Minha vizinha casou semana retrasada e fez o vestido com uma estilista daqui e eles entregaram 15 dias antes do casamento, já sob medida, não existe esse negócio de enviar em cima da hora, é só má gestão.”
Crime: Difamação – acusa de má gestão e insinua irresponsabilidade profissional.
Comentário: “Casamentos são prioridade de atendimento, ponto! Não situação de alguém mandar um vestido dois dias antes. Isso é irresponsabilidade pessoalmente não importando quem seja.”
Crime: Calúnia – afirma como fato a irresponsabilidade, quando o contrato previa exatamente o envio nesse prazo.
Comentário: “A culpa é sempre da assistente, da funcionária.”
Crime: Injúria – deboche sobre a estrutura do ateliê e a forma de gestão, ridicularizando.
Comentário: “Essa moça tem problema só pode. Eu não fecharia nem uma barra de calça com ela.”
Crime: Injúria – insinua doença mental (“tem problema”) + difamação profissional.
Comentário: “O pior é que tá escrito que ‘no contrato’ deveria ser assim, mas isso não é contrato verdadeiro, isso é uma desculpa para não assumir erro, não deveria ter fechado com essa mulher.”
Crime: Calúnia e difamação – nega validade contratual, acusando de fraude.
Comentário: “Quem envia um vestido de casamento DOIS DIAS ANTES????”
Crime: Difamação – questiona de forma debochada algo que estava previsto em contrato.
Comentário: “Isso é desculpa absurda, só engana as noivas, não existe profissional sério que faça isso, erro grotesco.”
Crime: Difamação e calúnia – acusa de enganar clientes e de não ser profissional séria.
Comentário: “Direcionem os entregadores, deem informação correta, menos enrolação.”
Crime: Difamação – insinua desleixo e enrolação sem base em fatos.
Comentário: “Essa estilista é um perigo, só desculpas. Quem contrata corre risco, não recomendo nem para uma barra de calça.”
Crime: Difamação e injúria – caracteriza como “perigo”, ferindo reputação profissional.
Comentário: “O grande diferencial é que vc é profissional! Pela foto, esse atendimento dela é de quinta categoria.”
Crime: Difamação e injúria – compara de forma depreciativa, chamando de “quinta categoria”.

Comentário: “Juliana estiliana… aquela da mão cotoca.”
Crime: Capacitismo + injúria – zombaria direta da deficiência física.
Comentário: “Mulheeeerr kkkkkkkk só rindo. Essa não é estilista, é piada pronta.”
Crime: Injúria – ridicularização da honra e profissão.

Comentário: “Meudeus kkkkkkkkkkk”
Crime: Injúria – escárnio gratuito, sem relação com os fatos.
Comentário: “Uma tal de Juliana, só pesquisar @…”
Crime: Exposição indevida – divulgação direcionada para perseguição e incitação de ódio.
Comentário: “Um trampo que ela fez de boas???”
Crime: Injúria – desmerecimento irônico do trabalho.
Comentário: “Aconteceu o mesmo comigo, com a querida…”
Crime: Difamação – tentativa de criar padrão de má conduta sem provas.
Comentário: “Sempre jogando nas costas da assistente.”
Crime: Difamação – acusa de fuga de responsabilidade sem base real.
Comentário: “Como contratar 1 vestido e será entregue UM DIA ANTES do casamento?? Capaz!”
Crime: Difamação – distorção dos prazos contratuais, insinuando irresponsabilidade.
Comentário: “Isso vai estar no contrato, ela pode processar por danos morais.”
Crime: Calúnia – induz que houve descumprimento contratual e sugere ação judicial sem fundamento.
Comentário: “Mas se já tem esse histórico, por que continuam fechando com ela?”
Crime: Difamação – insinua reincidência sem provas.
Comentário (Sally Barcelos): “Estelionatária de alto escalão, muda o nome do ateliê, muda cidade, desvia os valores, ataca quem expõe. Eu nunca vi uma coisa dessas.”
Crime: Calúnia e difamação gravíssima – acusação direta de estelionato, desvio de valores e fraude.
Comentário: “ISSQ, tava me perguntando a mesma coisa.”
Crime: Injúria – reforço de calúnia por associação.
Comentário: “Gente, mas depois de tanta polêmica, pq continuam mandando fazer com ela?”
Crime: Difamação – reforço de imagem negativa de forma coletiva.
Comentário: “Às vezes vocês pedem tbm, né???? Mds.”
Crime: Injúria – culpabilização das vítimas, reforçando a narrativa de má-fé.
Comentário: “Tantas costureiras boas por aí e o povo não valoriza, acha que é querer boa qualidade.”
Crime: Difamação – rebaixa o serviço, contrapondo a outros profissionais.
Comentário: “Ai sério, agora não tenho paciência com essas noivas loucas de se casar, mas menos ainda com esse tipo de gente, tem vários vídeos expondo.”
Crime: Calúnia – reforço de acusações falsas, difamação coletiva.
Comentário: “Se essa estilista fosse séria não teria esse tanto de processo e polêmica.”
Crime: Calúnia – atribui processos inexistentes, manchando reputação profissional.
Comentário: “A culpa é sempre da assistente, da funcionária, kkkkk.”
Crime: Injúria e difamação – debocha da gestão do ateliê.
Comentário: “Olha o que essa pessoa pode ser assim? O olho da irresponsabilidade meu Deus.”
Crime: Injúria e difamação – ataque direto à pessoa, com cunho depreciativo.
Comentário: “Uma pessoa assim não deveria estar no mercado, deveria ser impedida de trabalhar.”
Crime: Calúnia e difamação – tentativa de excluir do exercício profissional.
Comentário: “Quando eu casei meu amigo já tinha me avisado que se caísse nas mãos dela era furada.”
Crime: Difamação – disseminação de boato sem provas.
Comentário: “Muita irresponsabilidade.”
Crime: Difamação – julgamento depreciativo sem fundamentação.
📌 Esse bloco reforça ainda mais os crimes de calúnia, difamação, injúria e capacitismo, além da participação direta de uma advogada (Sally Barcelos), que agrava a gravidade jurídica por validar acusações de estelionato sem prova alguma.

Comentário: “Pra q arriscar? tantas profissionais melhores por aí, não faz sentido.”
Crime: Difamação – rebaixa a profissional, sugerindo incapacidade.
Comentário: “Essa estilista é uma que ficou famosa na polêmica, ficou famosa por ser ruim.”
Crime: Difamação – afirma de forma caluniosa que a reputação se deve apenas a falhas.
Comentário: “E ainda tem gente que contrata ela? depois de tantos processos expostos.”
Crime: Calúnia – atribui falsamente processos inexistentes.
Comentário: “Povo sabe que a mulher é assim e continua comprando… merecem.”
Crime: Difamação – reforça estigma de desonestidade, culpabilizando clientes.
Comentário: “A culpa nunca é dela, sempre é de terceiros.”
Crime: Injúria – deboche e tentativa de descredibilização.
Comentário: “Essa mulher dorme em paz à noite?”
Crime: Injúria – ataque moral direto, insinua ausência de consciência ética.
Comentário: “Se todo mundo fala mal dela pq continuam fazendo com ela, não dá pra q as pessoas não tenham uma avaliação.”
Crime: Difamação – reforço coletivo de má fama sem provas.
Comentário: “É sempre a mesma ladainha de gente que cai no golpe.”
Crime: Calúnia – acusa de aplicar golpes.
Comentário: “Detalhe: os vestidos são horrorosos.”
Crime: Injúria – ataque direto ao trabalho artístico, de forma depreciativa.
Comentário: “Um vestido de casamento não se compra pela internet, muito menos com essa mulher, 2 dias antes é irresponsabilidade total.”
Crime: Difamação – distorção do prazo contratual, reforço de narrativa negativa.
Comentário: “É engraçado que a culpa é sempre de tudo e todos, menos dela, só que os noivos insistem em se lascar fazendo casamento com ela.”
Crime: Injúria e difamação – debocha da reputação e reforça estigma.
Comentário: “Processa!”
Crime: Incitação – estímulo público a judicializar sem base jurídica.
Comentário: “Faltando dois dias no mínimo teria que entregar pessoalmente, é muita cara de pau.”
Crime: Difamação – acusa de negligência, ignorando que o contrato previa envio três dias antes.
Comentário: “Os vestidos dela são todos iguais, horrorosos, parece fantasia de criança.”
Crime: Injúria e difamação – ataque estético com intuito de humilhação.
Comentário: “Cara feia que nunca mais esquecerei dessa estilista, que só engana.”
Crime: Calúnia e difamação – acusa de enganar clientes.
Comentário: “Pleno 2024 e ainda tem gente que compra vestido de casamento pela internet, merecem.”
Crime: Injúria e difamação – generalização com escárnio, culpabilizando clientes.
Comentário: “Pior coisa é contratar estilista que já tem fama ruim, depois não reclama.”
Crime: Difamação – reforço de fama negativa inexistente.
Comentário: “Vocês nunca mais gostarão de fazer vestido com essa mulher, é só decepção.”
Crime: Difamação – previsão negativa, induzindo desconfiança.
Comentário: “Porque quando a noiva falou do sumiço a estilista não foi e confirmou o endereço?”
Crime: Calúnia – acusa de omissão e descaso de forma falsa.
📌 Esse bloco demonstra claramente como a publicação virou um espaço para difamação coletiva, calúnia, injúria e até incitação contra você, sempre sem provas.

Comentário: “Essa mulher é muito inconsequente.”
Crime: Injúria e difamação – ataque direto à honra e reputação profissional.
Comentário: “Nunca a culpa dessa abençoada né kkkkk.”
Crime: Injúria – deboche depreciativo e difamatório.
Comentário: “Advogado precisa parar essa mulher urgente.”
Crime: Incitação – incentivo público a ação jurídica sem fundamento real.
Comentário: “Ela não assume a culpa e com essa fama de processos nunca vai parar.”
Crime: Calúnia e difamação – acusa de processos inexistentes e reforça imagem negativa.
Comentário: “Meu Deus, os processos não param.”
Crime: Calúnia – atribui falsamente processos inexistentes.
Comentário: “É em sessão sem noiva tem gente contratando serviço dela kkkk.”
Crime: Injúria – deboche generalizado, ridicularizando clientes.
Comentário: “Escolhe essa mulher pra fazer vestido? Coragem kkkkk.”
Crime: Injúria – humilhação e descrédito público.
Comentário: “Se eu fosse noiva ia processar.”
Crime: Incitação – incentivo a judicialização sem provas.
Comentário: “Vcs têm muito mal gosto por fazer vestido com essa mulher.”
Crime: Injúria e difamação – julgamento depreciativo sobre clientes e profissional.
Comentário: “Esse povo no lixão e acha que é ‘vítima’.”
Crime: Injúria e difamação – ataque pessoal com linguagem pejorativa e desumanizante.
Comentário: “Quando a noiva falou, eles tentaram estregar de propósito a data do evento, foi de caso pensado.”
Crime: Calúnia gravíssima – acusa de dolo (intenção de prejudicar).
Comentário: “Proposital a falha nos correios, é pra estressar os noivos e ter desculpa pra não entregar.”
Crime: Calúnia – sugere fraude deliberada.
Comentário: “Vocês só sabem expor os outros, mas não cumprem o prometido.”
Crime: Difamação – acusa de descumprimento contratual sem provas.
Comentário: “Essas pessoas não merecem viver de arte, só de processo.”
Crime: Injúria e difamação – deslegitima o trabalho artístico, reduzindo a processos.
Comentário: “Essa mulher não tem trabalho ainda.”
Crime: Injúria – tentativa de anular credibilidade profissional.
Comentário: “Ela teria que assumir a responsabilidade desde o início, não é esse contrato mal feito que vai livrar de responder.”
Crime: Calúnia – acusa de contrato fraudulento, questionando validade legal.
Conclusão Geral – Comentários do Post 237
O Post 237, baseado em um relato sem provas, abriu espaço para mais de 200 comentários de ataque coletivo. Nos quatro blocos analisados, observamos um padrão repetitivo de crimes:
- Calúnia: atribuição de crimes inexistentes (golpe, estelionato, fraude, descumprimento contratual, processos).
- Difamação: desvalorização profissional, imputando má gestão, descaso e incapacidade.
- Injúria: insultos pessoais, zombarias e ofensas à honra.
- Capacitismo: deboches ligados à deficiência física.
- Incitação: incentivo público para processar, perseguir e atacar a profissional.
📌 Esse caso mostra como um episódio isolado e resolvido foi usado como combustível para linchamento virtual, transformando uma falha logística em arma de difamação massiva.
O Post 237 é mais um exemplo claro de como o perfil “Vítimas da Estilista” se baseia em relatos sem provas para alimentar o ódio coletivo. Em nenhum momento são apresentados prints de conversa, contrato ou comprovante de envio — apenas um depoimento isolado, distorcido e sem lastro documental. Mesmo assim, isso foi suficiente para gerar mais de 200 comentários de difamação, calúnia, injúria, capacitismo e incitação de perseguição.
O ponto mais curioso desse post é a forma seletiva como a página e seus seguidores tratam a figura da minha ex-assistente, kath. Quando os erros eram atribuídos a mim, a narrativa construída por eles era de que a kath “salvava o ateliê”, “carregava nas costas” e era a verdadeira responsável pelo funcionamento da empresa. Já quando surge um episódio em que a própria kath é a culpada — como neste caso, em que ela terceirizou a função para uma funcionária da limpeza e não cumpriu sua obrigação de despachar corretamente o vestido —, todos silenciam. Ninguém assume que a responsabilidade era dela, ninguém comenta que ela falhou. Pelo contrário: fazem de conta que não sabem de nada, e continuam atacando apenas a minha imagem.
Esse comportamento evidencia que não há busca pela verdade, muito menos justiça ou “utilidade pública”. O que existe é um projeto de perseguição, onde qualquer situação, mesmo quando não me envolve diretamente, será distorcida para me responsabilizar. Os fatos deixam de importar; o objetivo é sempre o mesmo: me colocar como culpada, me pintar como criminosa e alimentar um linchamento virtual sem fim.
📌 O caso da Thalita não prova nada além de um erro pontual de logística, causado pela Cat e resolvido antes do casamento. Mas, na lógica dessa página, até quando a responsabilidade é claramente de outra pessoa, a culpa será sempre minha.
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