Post 241 - vítimas do TikTok - meus stories


Post 241 – Análise Completa para o Blog
🎥 Conteúdo do vídeo
No Post 241, a página “Vítimas da Estilista” utiliza novamente meus stories de forma descontextualizada. O vídeo mostra uma encomenda recebida na TLE, onde aparece o endereço da empresa. A legenda usada pela página é:
👉 “Juliana divulga o próprio endereço nas redes.”
Além disso, o vídeo foi editado com um filtro de deboche (“olhos, nariz e boca” numa caixa de papelão), numa clara tentativa de ridicularizar e reforçar o ódio.
⚖️ Crimes configurado
- Stalking (Art. 147-A do Código Penal): retirada dos meus stories pessoais para criar conteúdo de ataque, monitorando diariamente cada passo meu nas redes sociais.
- Perseguição virtual (cyberstalking): exposição recorrente de momentos banais com intuito de gerar constrangimento público.
- Uso indevido de imagem e dados: ainda que o endereço seja de empresa pública, o uso malicioso e fora de contexto configura exposição indevida.
- Difamação e incitação ao ódio: a legenda e o filtro usados não têm qualquer valor informativo — são apenas instrumentos de difamação e incentivo ao linchamento.
💬 Análise dos comentários
- Beatriz Fernandes: “corajosa essa moça, enviou uma lembrança da mãe 😳😳”
- Crime: manipulação emocional e incitação indireta, ao insinuar que terceiros correm risco ao se relacionarem comigo.
- valzinhafotografa: “Coragem mesmo enviar uma coisa preciosa para a golpista”
- Crime: difamação e calúnia, ao me chamar de “golpista” sem qualquer prova.
- kris: “eita como ela pensa kkkkkkk”
- Crime: escárnio e ridicularização, fomentando o deboche sobre minha pessoa.
- Proteção Animal: “Coitada da moça, vai ficar sem a lembrança da mãe”
- Crime: insinuação de apropriação indevida e calúnia, reforçando a falsa narrativa de que eu roubo pertences enviados.
🔎 Conclusão
O Post 241 é mais um exemplo de perseguição organizada, em que meus próprios stories são transformados em munição para ódio. A legenda e os comentários deixam claro o objetivo da página: ridicularizar, incitar desconfiança e associar minha imagem a crimes inexistentes.
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