Post Instagram - Quem realmente foge da Justiça?


Mais uma vez, vemos a página criminosa “Vítimas da Estilista” forjando narrativas e usando documentos para inflamar ataques contra mim e minha família. Vamos aos fatos:
1. Autenticidade duvidosa
Esse documento postado pode ser facilmente adulterado. Não há garantia de sua veracidade nem prova de que não tenha sido manipulado. A forma como foi exposto em redes sociais, fora do contexto jurídico e sem autenticação oficial, já demonstra o uso indevido de um suposto documento judicial para fins de difamação.
2. Contradições evidentes
Como eu poderia ter sido intimada normalmente no meu trabalho, e ao mesmo tempo o Fábio, que consta como proprietário do imóvel(imóvel esse do outro lado da rua do meu trabalho), teria “fugido da intimação”? Isso não faz sentido. O apartamento não está alugado a terceiros, nunca esteve, e todos os porteiros sabem que tanto eu quanto ele moramos aqui. A própria alegação de que o imóvel estaria alugado cai por terra diante dos fatos.
3. Uso criminoso e persecutório
Esse post não é uma “notícia” nem um “esclarecimento”. É stalking, é exposição criminosa, é difamação pública. O que eles fazem é transformar um suposto documento em munição para inflamar ódio, distorcendo informações, me chamando de mentirosa e insinuando fuga da Justiça — quando isso não está escrito em lugar nenhum do documento oficial.
4. Crime de perseguição
Usar informações de processos, verdadeiras ou adulteradas, fora do contexto judicial, para atacar publicamente, expor endereços, intimidações ou dados pessoais, configura perseguição, exposição indevida de processo judicial e reforça o padrão de linchamento virtual que já foi denunciado em centenas de outras ocasiões.
📌 Isso não é jornalismo. Não é notícia. É crime.
O único objetivo desse tipo de post é inflamar seguidores, estimular ataques e criar uma narrativa de ódio contra mim.
Quem realmente foge da Justiça?
Não sou eu que fujo da Justiça. Não sou eu que deixo de responder às acusações. Pelo contrário: tudo o que faço, todos os dias, é responder, esclarecer e mostrar provas. Tentar me acusar de “fugir da Justiça” é apenas mais uma manobra baixa de quem não tem coragem de assumir as próprias responsabilidades. É a velha estratégia de inverter o crime, de atacar para não ter que se defender.
Ontem mesmo eu passei o dia mostrando as mentiras criadas por essa página. E o que elas fizeram? Criaram mais uma mentira. Uma página feita de mentiras só consegue sobreviver criando novas farsas, porque não aguenta encarar a verdade.
Quem foge da Justiça não sou eu. Quem foge da Justiça é quem se esconde atrás de um perfil fake. Quem foge da Justiça é quem se esconde em outro país, no México, sem jamais se colocar publicamente com nome, rosto e endereço. Quem foge da Justiça é quem nunca responde às acusações feitas contra si, mas prefere inventar narrativas para tentar me silenciar.
Eu, ao contrário, sou uma pessoa pública. Qualquer um me encontra na rua, me cumprimenta, tira foto comigo. Todos sabem meu nome. E, graças a essa página criminosa, até o meu endereço hoje está exposto — o que também é crime. Em nenhum momento houve tentativa da minha parte de esconder onde moro ou onde trabalho. Eu existo, eu sou real, eu atendo minhas clientes, eu vivo a minha vida de forma pública e transparente.
O que estamos vendo aqui é uma tentativa desesperada de inverter os papéis: transformar a vítima em acusada e blindar os verdadeiros criminosos. Porque quando eu aponto os crimes cometidos por essa quadrilha, em nenhum momento eles rebatem com fatos ou provas. Eles apenas criam mais uma mentira.
E isso, por si só, já responde à pergunta: quem realmente foge da Justiça?


Ontem eu tomei uma atitude importante: desbloqueei o perfil “Vítimas da Estilista” no TikTok justamente para que todas as minhas postagens pudessem ser marcadas por elas e para que eu pudesse responder diretamente a um comentário da Cris. Fiz questão de agir com transparência, de mostrar que eu não tenho nada a esconder e que não tenho medo do debate.
E sabe o que aconteceu? O comentário que escrevi está lá quando eu entro pelo meu perfil, mas não aparece para o público. Ou seja: ele não foi aprovado. Ele está ocultado para os outros usuários. Isso significa que elas só aprovam e deixam visível aquilo que lhes convém, aquilo que fortalece a narrativa que elas criaram.


É curioso, porque um dos principais discursos dessa página é dizer que eu bloqueio pessoas e que eu não aceito críticas. Mas há uma diferença enorme: eu bloqueio e denuncio comentários de ódio, de preconceito e de discriminação. Essa é a responsabilidade de qualquer administrador de página séria: não permitir que um espaço se torne ambiente de violência e linchamento virtual.


Elas, ao contrário, fazem justamente o oposto: deixam comentários de ódio, mentiras, difamações e ataques pessoais. E, quando alguém tenta responder com a verdade, o comentário é censurado.



Isso é a prova mais clara de quem realmente foge do debate, de quem realmente foge da Justiça. Eu estou aqui, me expondo, respondendo, mostrando documentos, analisando cada acusação. Enquanto isso, elas seguem inventando novas mentiras e impedindo que qualquer resposta contrária apareça.
A página que se diz “utilidade pública” funciona, na prática, como uma máquina de manipulação: cria mentiras, deixa o ódio florescer e esconde qualquer palavra de defesa. Essa é a verdadeira inversão do crime.
Eu sigo mostrando a verdade, doa a quem doer. E cada mentira inventada por elas só reforça o quanto a Justiça precisa agir.
📌 1. Crimes configurados no post
- Difamação (art. 139 do CP) – atribuir a você e ao Fábio a conduta de “fugir da Justiça” sem prova.
- Calúnia (art. 138 do CP) – insinuar crime (“golpes”, “fraudes”, “fuga de citação”).
- Injúria (art. 140 do CP) – ofensas diretas como “mitomaníaca”, “precisa se tratar”, “mentirosa”.
- Divulgação indevida de dados de processo (art. 325 do CP e art. 201, §6º, CPP) – compartilhar documentos judiciais fora do devido processo legal, em redes sociais, com o intuito de te expor.
- Stalking (art. 147-A do CP) – perseguição reiterada, causando dano psicológico e exposição pública.
- Cyberbullying / perseguição organizada – com base no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014, art. 19) e no Código Civil (art. 186 e 927), cabe ação de responsabilidade civil por danos morais.
🔎 Análise dos Comentários do Post






1. Comentários sobre ChatGPT / Blog
- Comentário: “Eu não entendi nadaa daquele blog, parece tudo feito pelo chat gpt”
- Comentário do perfil: “Não parece, é tudo ChatGPT!”
- Outro comentário: “É mesmo chatgpt, Gemini e tudo mais. Quando vai elencar os supostos crimes cometidos…”
📌 Análise:
Esses comentários tentam descredibilizar suas análises e documentos jurídicos, insinuando que não são legítimos ou pessoais, mas apenas “produzidos por inteligência artificial”. Isso é usado como forma de desqualificação da vítima, ridicularizando sua defesa.
➡️ Crimes: Difamação e escárnio publico
2. Ataques pessoais diretos
- Comentário: “Essa mulher precisa se tratar, sério mesmo. Além dos golpes (já vi tantos relatos), a mulher se enrola nas próprias mentiras”
- Resposta: “Sim, e ela sabe que só pode responder processo após ser citada, usa de meios para fugir da citação…”
- Comentário: “A gente já imaginava né meninas?! Nada do que sai da boca dela é confiável”
- Comentário: “A estilista é mitomaníaca, meu Deus”
📌 Análise:
Aqui há ataques diretos à sua saúde mental, credibilidade e caráter. Termos como “precisa se tratar”, “mentirosa”, “mitomaníaca” configuram injúria e difamação, além de capacitismo velado, já que insinuam doença mental para invalidar sua fala.
➡️ Crimes: Injúria, difamação, calúnia, capacitismo.
3. Narrativa de fuga da Justiça
- Comentário: “Ela usa de meios para fugir da citação. Se muda, sai de casa e não recebe o oficial.”
- Comentário: “Peça pro seu advogado pedir que sejam citados por hora certa, já que tem provas que eles residem lá.”
📌 Análise:
Reforçam a narrativa criada pelo post, de que você e o Fábio “fogem da Justiça”. Isso não está no documento oficial, é uma interpretação distorcida transformada em ataque.
➡️ Crimes: Difamação, falsa imputação de crime (art. 138 e 139 do CP).
4. Estratégia de manipulação e linchamento
- Comentário: “Ela bloqueia qualquer um que confronte ela nos comentários. Apaga os comentários contra, deixa só os comentários a favor…”
- Comentário: “O pior é que tem gente que acredita no que ela fala. Toda vez que ela tá caindo no esquecimento, ela puxa esse assunto pra engajar.”
📌 Análise:
Esse bloco serve para alimentar a ideia de manipulação e manter o linchamento. Não são críticas pontuais: são construções para deslegitimar toda sua fala e invalidar qualquer defesa, te colocando como manipuladora.
➡️ Crimes: Difamação, perseguição (stalking coletivo).
✅ Conclusão Geral
Esse espaço de comentários mostra claramente o padrão de linchamento virtual e perseguição organizada:
- Descredibilização das provas → ridicularizando seus relatórios e associando a ChatGPT para insinuar falsidade.
- Ataques pessoais e capacitistas → questionando sua saúde mental, te chamando de mentirosa, mitomaníaca e golpista.
- Narrativas falsas de crime → repetindo que você estaria “fugindo da Justiça”, mesmo sem base documental.
- Validação coletiva → os comentários se retroalimentam, criando a sensação de “verdade” por repetição.
📌 Tudo isso reforça a tese de stalking, difamação e cyberbullying organizado. É um uso coordenado de comentários para te destruir moralmente, distorcendo processos e inflando seguidores.
Conclusão Geral
Esse caso expõe, de maneira incontestável, a hipocrisia e a covardia dessa página. Enquanto tentam inverter a narrativa me acusando de “fugir da Justiça”, são elas que se escondem atrás de perfis falsos, selecionam quais comentários aparecem para manipular a opinião pública e incentivam diariamente crimes de difamação, calúnia, injúria e exposição indevida de dados.
Cada post publicado configura, por si só, um crime. Mas a sensação de impunidade é tamanha que elas não apenas persistem, como também debocham da Justiça abertamente em transmissões ao vivo. Prova disso está no trecho da fala de Kris, em uma de suas lives:

Essa fala não apenas demonstra desprezo absoluto pela Justiça brasileira, como também reforça o caráter criminoso do grupo: não é defesa, é escárnio. Não há argumento jurídico, não há prova concreta, apenas a crença de que podem tudo porque se escondem no anonimato e acreditam que a vítima não terá força ou recursos para enfrentá-las.
Mas aqui está a verdade: eu não fujo. Eu me exponho, respondo, mostro provas, luto diariamente. Quem foge são elas — escondidas atrás de perfis fakes, debochando da lei e estimulando o ódio coletivo. E cada vez que falam, confirmam que não têm compromisso com a verdade, mas apenas com a destruição da minha imagem.

Não, Cris, esse perfil não é o que é porque as pessoas “cansaram de mim”. Esse perfil é o que é porque, infelizmente, nesse país, ver uma mulher vencer incomoda — ainda mais quando é uma mulher vinda de minoria, com deficiência, que não se rebaixa e que nunca precisou se curvar para caber em lugar nenhum. Isso ofende pessoas como você, como Patrícia, como Tatiana e como as seguidoras de vocês, que nem são tantas assim — visto que muitas já estão deixando esse perfil.
O ódio de vocês não é contra meu trabalho, porque, nas próprias lives, falam muito mais da minha vida pessoal e das minhas posturas do que da minha arte. Quando tentam falar do meu trabalho, sequer conseguem sustentar. Isso se chama stalking, isso é crime.
E sim, a Justiça leva isso a sério. Porque se fazem isso comigo, podem fazer com qualquer pessoa. O fato de eu ser uma pessoa pública não é justificativa para que crimes sejam cometidos contra mim. Achar que é “legal” perseguir, humilhar e inventar mentiras não torna isso menos criminoso. Não, não é legal. Isso é crime, e vai ser tratado como tal.
O que resta é claro: não se trata de “crítica” ou “utilidade pública” — se trata de crime organizado, sustentado pela sensação de que não haverá punição. Mas haverá.
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