Pronunciamento das “Vítimas da Estilista” e comentário da Cris: mais uma tentativa fracassada de justificar o injustificável


Pronunciamento das “Vítimas da Estilista” e comentário da Cris: mais uma tentativa fracassada de justificar o injustificável

Ontem, dia 29 de agosto, foram feitas duas postagens idênticas pelo perfil Vítimas da Estilista: uma no Instagram e outra no TikTok. Já analisamos o conteúdo, e agora pela manhã, ao verificar os comentários, encontrei uma participação direta da Cris, uma das integrantes dessa quadrilha criminosa.

No comentário, Cris tenta convencer o público de que a página jamais perseguiu a minha vida, alegando que as polêmicas envolvendo meu nome já existiam desde 2018, 2020, 2021 e 2022, e que a página — com menos de um ano de existência — não teria responsabilidade pelos ataques. Essa tentativa de manipulação é, no mínimo, absurda.

A contradição exposta


Se realmente “sempre existiram polêmicas”, a pergunta é: por que cada polêmica ganha uma página dedicada exclusivamente a me stalkear e difamar? Isso já demonstra que o problema não são os meus atos, mas sim um movimento organizado de ódio, que se renova e se recicla a cada oportunidade.

Hoje já passamos da metade da análise dos mais de 580 posts desse perfil, chegando perto do post 270, e até agora não encontramos nenhum crime cometido por mim. O que encontramos foram centenas de falas criminosas, ataques, manipulações de conteúdo e crimes de perseguição, muitos deles praticados pela própria Cris, que agora tenta inverter a narrativa.

A atuação de cada integrante

Nos posts anteriores, vimos como Cris demonstra inveja explícita, passando horas em lives inventando histórias e distorcendo fatos sobre mim. Tatiana, mesmo vivendo na Suíça, dedicava quatro a cinco horas por dia para falar mal de mim, em lives que beiram a obsessão doentia. Patrícia, apontada como líder do grupo, coordenava o fluxo de mentiras. E até ex-funcionárias que trabalharam comigo por apenas um mês e meio foram instrumentalizadas para “alimentar” a página com informações distorcidas.

O fracasso da narrativa

O que elas tentam agora é justificar o injustificável: o linchamento virtual que organizaram. A cada comentário e a cada live, deixam claro que não havia nenhuma busca por “debate saudável”, mas sim um projeto arquitetado para destruir minha reputação, minha carreira e minha saúde mental.

Elas chegaram ao ponto de insinuar que eu precisaria de tratamento clínico, quando, na verdade, foram elas que tentaram me empurrar ao limite emocional. O objetivo declarado era me silenciar, me desestabilizar e me levar ao extremo. Sim, eu quase cedi — mas consegui me recuperar. Hoje, minha saúde mental nunca esteve tão forte, e tenho plena convicção da verdade.

A verdade que não pode ser apagada

O que eu deixo registrado é simples: nada justifica o nível de perseguição e ódio que essas pessoas organizaram contra mim. Nenhum erro, nenhuma polêmica, nada autoriza tamanha violência psicológica e pública.

Cris, Patrícia, Tatiana e demais integrantes: podem tentar espernear, podem escrever justificativas, podem inventar histórias. Ainda assim, será em vão. A verdade já apareceu, e cada vez mais pessoas estão enxergando o que realmente aconteceu. A Justiça também está enxergando, e não haverá narrativa capaz de encobrir os crimes que vocês cometeram.

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