Resposta de Aline ao lançamento do nosso blog - análise jurídica

Análise das falas de Aline Chaves e a tentativa frustrada de descredibilizar o blog “Justiça por Juliana Santos”

Stories do dia 12 de agosto de 2025 salvo em link de Drive

transcrição :

“...da rede, e falando assim, meu Deus, meu Deus, meu Deus, você viu o que tá acontecendo? Você viu o que ela falou de você? Gente, eu vi. Pra quem não tá entendendo, eu estou falando da Estilista, que tem vídeo aqui, tem vídeo aqui, tem vídeo lá, mais detalhado lá na rede vizinha, sobre o babado que eu tive aí com uma tal de uma estilista, porque eu não vou nem falar o nome, porque parece Voldemort, entendeu? É perigoso materializar aqui na minha frente, se você fala o nome da querida. Porque não é possível, parece um espírito obsessor. Aquilo dali é um completo espírito obsessor. Gente, o que que é isso? O que é isso? Resumindo sim, gente, eu vi as mensagens de vocês, vi lá as baboseiras que ela falou sobre mim, tá, gente? Eu sei que tem gente aí, tipo, chocada com o que ela falou sobre mim, até porque, igual o combinado aí, entendeu? Uma, uma, uma, tipo, uma açãozinha, então entra ali, né? Um negócio assim, meio assim, entra, com as baboseiras que ela falou. Até porque ela tá falando de coisa, de perseguição, de coisa assim, nada a ver. Nada a ver, entendeu? Eu nunca nem citei o nome dessa querida. Nem cito, nem falo sobre, não vale a pena ter o nome dela. Não sai pela minha boca, não vale a pena, não falo o nome dela. De jeito ou maneira, não vou falar. Ah, porque você tem medo de processo? Pelo amor de Deus, né? Se ela quisesse ter me processado, já tinha me processado há muito tempo. Mas não tem cacique pra isso, né? Mas não tem cacique nem peito pra fazer isso, então ela não processa. Então ela fica fazendo o quê? Um monte de palhaçada que ela sempre faz, entendeu? Eu não falo o nome dela porque eu não tenho medo de processo assim, porque não, né? Não. Sabe o que que aconteceu? É que ela está muito flopada, muito flopada. Ela tá perdendo seguidor, entendeu? Ela tá passando por uns perrengues. Aí ela precisa, precisa, ela necessita tentar arrumar um jeito de movimentar a conta dela pra ver se ela consegue voltar, de alguma forma, sabe? Se ela consegue, porque ela está extremamente flopada. E bate no peito pra falar que tem 2 milhões, 2 milhões e pouco com o vídeo. Tanto flopada. Esse vídeo dela tá batendo em 100 mil. 2 milhões de seguidores. Não bate nem 100 mil. Esse vídeo dela. Então assim, tá super flopada, ela tá precisando de dinheiro, ela tá precisando monetizar, então, né? Ela começa a fazer esses vídeos falando um monte de babuzeira, né? Mas vai se terminar igual terminou todo o resto. Você acha que ela vai terminar isso? Você acha que ela vai chegar até o fim disso? Não, não vai. Não chegou no fim lá no YouTube. Você acha que ela vai conseguir? Não vai. Por quê? Porque, sabe, não tem noção. Porque tá fazendo errado. Ai, meu Deus. Assim, dá pra fazer um como, né? Porque ela e o meu ex é dois obsessores. A gente não segue a vida em frente. Segue a vida em frente? Que isso? Tava todo mundo querendo. Assim, nem estávamos mais falando sobre o assunto, entendeu? Todo mundo já tinha esquecido, todo mundo já tinha vivido suas vidas. Cada um tranquilo. Ai, seja feliz. Uhul, whatever. E aí, do nada, a mamãe surge do bueiro. Ai, porque agora eu vou falar, não sei o quê, de novo. Não é a mesma história. Porque agora eu vou fazer isso, porque eu vou fazer aquilo, porque não sei o quê. Mesma história. Prometendo, prometendo, mundos e fundos. Aí chega na hora, como sempre, faz porcaria nenhuma. E, cara, não dá pra entender. Aí, depois, ela vai vir fazer vídeo, vai querer falar que, ai... Porque falar sobre mim dá o quê? Dá engajamento, dá isso, dá aquilo. Jura, querida? Meu amor, tu tá flopada, aí tu brinca com esses vídeos. Sei do jeito que você tá falando. Ai, será mesmo?”

O trecho que acabamos de transcrever são falas públicas da Aline Chaves, a mesma formanda do caso que já analisamos anteriormente no blog, publicadas nos stories do seu Instagram.

O conteúdo foi printado e arquivado em nosso acervo jurídico como prova. Nele, Aline tenta, de forma debochada, deslegitimar o trabalho de documentação e denúncia que venho realizando através do blog, afirmando indiretamente que “é tudo mentira” e tentando convencer seus seguidores a não se alarmarem com as provas já apresentadas.

Essa postura é clara estratégia de controle de narrativa:

  1. Ela não rebate os fatos ou provas apresentadas.
  2. Prefere ridicularizar e atacar minha imagem pessoal, com apelidos, insinuações e desinformação.
  3. Utiliza linguagem depreciativa e adjetivos ofensivos para me desqualificar diante de seu público.

Pontos críticos e crimes identificados nas falas:

  1. Difamação – Ao dizer que estou “flopada”, “precisando de dinheiro” e que faço vídeos “para monetizar”, sem qualquer prova, ela atribui a mim fatos desonrosos com o objetivo de prejudicar minha reputação (Art. 139, Código Penal).
  2. Injúria – Ao usar termos como “palhaçada”, “mulher que surge do bueiro” e “faz pouca carinha nenhuma”, ela ofende diretamente minha dignidade e decoro (Art. 140, Código Penal).
  3. Stalking e perseguição – A afirmação de que “nem falavam mais sobre o assunto” contrasta com a realidade: o relatório prova que Aline publicou mais de 98 vídeos sobre mim ao longo de um ano, configurando perseguição digital (Art. 147-A, Código Penal).
  4. Intolerância religiosa – O ponto mais grave deste trecho está na expressão “espírito obsessor”, associada à minha identidade pública e às minhas crenças.
  5. O termo “espírito obsessor” é utilizado em contextos religiosos/espiritualistas, sobretudo no espiritismo e na umbanda, para se referir a uma entidade espiritual considerada negativa.
  6. O uso desse termo para me ofender caracteriza preconceito contra minha fé e práticas religiosas, enquadrando-se no Art. 20 da Lei nº 7.716/1989 (Lei do Crime Racial), que pune quem “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de religião”.
  7. Além disso, o Art. 5º, VI e VIII, da Constituição Federal garante a liberdade de crença e o livre exercício dos cultos, sendo vedada qualquer forma de intolerância.
  8. Cyberbullying e incitação ao ódio – O conjunto das falas, com deboche público, linguagem depreciativa e incitação indireta, contribui para alimentar um ambiente hostil contra minha pessoa, reforçando a perseguição e expondo-me ao escárnio coletivo


📌 Mensagem final à Aline Chaves

Não, Aline. Ao contrário do que você insinua, este trabalho não é sobre engajamento. No YouTube, sim, a minha primeira tentativa foi mostrar a verdade para o público, mas o maior erro foi acreditar que eu precisava convencer as pessoas que me seguiam de que eu estava certa. Hoje, entendo que não é para essas pessoas que eu tenho que provar nada.

O que estou fazendo agora, com este blog e este relatório, é para que a Justiça brasileira veja e reconheça este crime, que para alguns pode parecer “fofoca” ou “bobeira”, mas que na prática envolve perseguição, destruição de reputação, difamação e incitação ao ódio, configurando o maior crime de ódio virtual já registrado contra uma pessoa no Brasil.

Sua fala apenas reforça como isso existe e como vocês estão desesperadas. Hoje, ninguém respondeu às acusações que apresentei. Ninguém se posicionou de forma adequada. E sabe por quê? Porque vocês finalmente entenderam que eu acordei para a realidade e que não vou parar.

Se for necessário, vamos levar este caso até o STF. E sim, Aline, você foi uma das pessoas que deu início a tudo isso e se beneficiou diretamente da perseguição contra mim. Hoje mesmo, faremos a leitura completa do seu caso ao vivo no TikTok e no Instagram, para que todos compreendam como você atuou durante mais de um ano como stalker e perseguidora, utilizando meu nome e minha história para gerar o seu engajamento e monetização — sempre com deboche, desinformação e discurso de ódio.

Comentários

  1. Querida Juliana, essa mulher é muito debochada, ridícula, não tem argumentos plausíveis, distorce a realidade, essas pessoas q ficam falando q vc não segue a vida em frente é pq estão cagand. de medo pq podem ser processadas! Elas tem tanta empatia com o próximo q ficam te perseguindo.Flopada é ela q fica caçando confusão! Ótimo dia pra vc e sua família!

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