YouTube - Ismael vídeo 5 - react sobre noiva evangelica e Patrícia

O Retorno do Oportunismo: Como Youtubers Lucram em Cima do Linchamento Virtual

Em meio ao auge das polêmicas e do linchamento público promovido por perfis como o da Patrícia Lélis, não demorou para que outros influenciadores e youtubers corressem para garantir sua fatia do engajamento fácil. Foi exatamente esse o caso de Ismael, criador que já havia explorado meu nome em pelo menos quatro vídeos anteriores, todos com alta monetização e nenhuma preocupação real em investigar os fatos com seriedade.

No vídeo intitulado “A estilista mais polêmica do TikTok RETORNA DAS CINZAS”, lançado estrategicamente durante o pico dos ataques e boatos, Ismael volta a surfar na onda do sensacionalismo. O objetivo é claro: transformar o sofrimento alheio em entretenimento barato, alimentar narrativas distorcidas e lucrar, mais uma vez, às custas de quem está sendo massacrado virtualmente.

Ao longo deste post, vou mostrar como esse vídeo — com mais de uma hora de duração, milhares de comentários e um número inflado de likes — se insere na lógica da indústria do cancelamento, promovendo desinformação e reforçando preconceitos. Vou expor, ponto a ponto, as principais falas e manipulações do conteúdo, destacar o papel dos criadores que lucram incentivando o ódio e demonstrar o impacto real que isso tem na vida de quem está do outro lado da tela.

Métricas do Vídeo

  1. Título: A estilista mais polêmica do TikTok RETORNA DAS CINZAS
  2. Canal: Ismael
  3. Data de publicação: há aproximadamente 10 meses
  4. Visualizações: 2.600
  5. Likes: 107.000
  6. Comentários: 5.000
  7. Duração: 1 hora e 20 minutos

Esses números deixam claro o potencial de viralização e monetização desse tipo de conteúdo, onde o engajamento é impulsionado pelo sensacionalismo e pela repercussão negativa. O mais curioso é o descompasso entre a quantidade de visualizações e o número de curtidas e comentários, evidenciando possíveis manipulações da plataforma ou uso de estratégias artificiais para inflar os números. De qualquer forma, o volume de interações mostra o quanto esse tipo de vídeo se espalha rapidamente, alimentando ainda mais o ciclo do linchamento virtual.

Análise dos Primeiros 40 minutos — Vídeo 5 Ismael

Deboche e Escárnio Público

“Ela voltou. Aquela que é a mais temida das noivas. Aquela que faz um vestido branco se arrepiar. Aquela que não tem medo de nada e nem de ninguém. Mas eu também não tenho medo dela. Tô aguardando o seu processo, Juliana Estilista. Você falou que ia vim. Cadê? Você me prometeu.”

Crime: Difamação, escárnio público e incitação ao ódio. Abertura em tom de deboche, reforçando o estigma de vilã e incentivando o público ao escárnio.

Deboche sobre o cancelamento da parceria com a noiva

“A Juliana, desesperada por atenção do jeito que ela é, o que ela foi fazer? Oferecer vestido pra noiva que ia casar sem make. Pois é, aqui já foi depois que o convite foi feito. E não foi só feito, como foi retirado! Óbvio, ela não falou quem era. Mas quem tava por dentro, quem tava, né, sabendo de toda a situação, sabia muito bem pra quem era esse vídeo.”

Crime: Deboche e exposição vexatória. Utiliza um episódio real (cancelamento de parceria) para fazer piada e reforçar julgamento negativo, sem adicionar provas novas ou acusação falsa.

Desumanização e Estigmatização

“Não, o problema não é as meninas que postaram os vídeos, o problema é a quantidade de merda que ela fez. Ai, ela é uma coitada né gente, a Juliana estilista mesmo, tadinha, ela é uma vítima da sociedade gente, ela e a Juliette tão aqui ó, as duas, pau a pau, tão as duas competindo, quem é mais sofredora?”

Crime: Difamação, escárnio público e desumanização. Transforma sofrimento real em piada e reforça a descredibilização.

Reforço de Estigma Negativo

“Às vezes você dá a paz pra pessoa, mas não é isso que a pessoa quer. A pessoa quer um problema na vida dela, ela quer uma confusão, ela tá com a vida muito parada, ela quer agitar a vida dela, ela quer um negócio! Entendeu?”

Crime: Injúria e reforço de estigma negativo. Associa a vítima à confusão e comportamento problemático sem prova.

Difamação e Descrédito

“Ela consegue fazer isso sozinha. Não precisa ajudar, assim, nesse quesito. Você pode ficar numa boa, que essa parte, pra ela, é a mais fácil. Pra ela, assim, conseguir fazer essas coisas todas, acabar com a própria carreira, com a própria imagem, com a própria reputação, isso sim. Ela faz numa brincadeira de criança. Coisa de 20 minutos, você dá um celular na mão dela. É bem de boinha, sabe, pra ela. É bem tranquilo, tá?”

Crime: Difamação e incentivo à descredibilização.

Capacitismo e Humilhação Intelectual

“O cérebro dela funciona de uma forma diferente da nossa, sabe? Ela pensa e raciocina de uma forma que pra nós, meros mortais, não faz sentido. Pra gente, tipo assim, nossa, não entendi, não faz sentido pra mim. Mas é que você não tem tamanha expertise. Não tem, tá? Você não tem capacidade cognitiva o suficiente pra entender como que ela funciona. Gente, só pessoas inteligentes entenderiam isso!”

Crime: Capacitismo e injúria. Comentário discriminatório sobre capacidade intelectual.

Escárnio e Ridicularização da Vida Pessoal

“Não tá nada chato por aqui. Minha tarde tá ótima. Tava! Tinha várias coisas pra eu jogar no satisfactory, várias máquinas que eu preciso fazer e você não tá me permitindo porque eu tô tendo que analisar essa situação sua. Então não, chata tá a sua vida que você precisa entrar em 400 polêmicas pra se manter em alta. Eu tô de boa.”

Crime: Injúria e escárnio. Ridiculariza a vida pessoal, reforçando o estigma de problemática.

Deboche e Desvalorização do Trabalho

“Eu acho que a melhor coisa que ela fez, a melhor atitude que ela tomou. Mudou tudo! Mudou toda a vida dela esse comentário que ela respondeu. Gente, uau! … Eu acho que vocês não realmente… Vocês resumem a história de forma muito simples e não entendem o contexto. Vamos lá. A última vez que eu fiz um vestido de graça pra uma noiva desesperada aqui do TikTok, eu gastei nove mil reais…”

Crime: Deboche e desvalorização do trabalho. Ridiculariza impacto das ações, reforçando o estigma de fracasso.

Exposição Vexatória e Acusação Pública

“A pessoa, nem com toda a internet apontando o erro na cara dela. Falando, olha, não é legal você, no casamento dos outros, se sentir a dona do casamento. Você importunar a noiva na lua de mel dela, pra ela postar conteúdo pra você. Nem assim, ela consegue entender que ela tá errada.”

Crime: Difamação e exposição vexatória. Acusa publicamente de condutas antiéticas sem prova.

Incitação ao Cancelamento e Difamação Coletiva

“A arrogância, ela é tamanha que ela realmente acha que tá certa. Contratos caíram, a pessoa perdeu um monte de noiva, ninguém mais quer associar a imagem a dela, ela é odiada pela maior parte da internet, a internet inteira tem ranço dela, mas não, ela realmente acha que tá certa.”

Crime: Difamação, exposição vexatória e incentivo ao cancelamento.

SEGUNDO BLOCO — Vídeo 5 Ismael (minuto 40 ao 1h20)

Capacitismo e Ridicularização Intelectual

“O cérebro dela funciona de uma forma diferente da nossa, sabe? Ela pensa e raciocina de uma forma que pra nós, meros mortais, não faz sentido. … Você não tem capacidade cognitiva o suficiente pra entender como que ela funciona. Gente, só pessoas inteligentes entenderiam isso!”

Crime: Capacitismo e injúria. Ridiculariza minha capacidade cognitiva e reforça estigma de deficiência intelectual.

Humilhação Financeira e Familiar

“Ela passando necessidade, não tem dinheiro nem pra ver a própria filha.”

Crime: Humilhação pública e exposição vexatória. Usa dificuldades financeiras e pessoais para me desmoralizar diante do público.

Difamação Profissional e Incentivo ao Boicote

“Contratos caíram, a pessoa perdeu um monte de noiva, ninguém mais quer associar a imagem a dela, ela é odiada pela maior parte da internet, a internet inteira tem ranço dela, mas não, ela realmente acha que tá certa.”

Crime: Difamação, exposição vexatória e incentivo ao cancelamento. Propaga ódio coletivo e reforça rejeição pública.

Reação à fala de Patrícia e reforço da narrativa negativa

“Agora três ruivas. Eu, a Juliana Estilista e a Patrícia. São três, parece a família da Mari Maria.”

Crime: Difamação por associação e incentivo à ridicularização coletiva.

Ismael reproduz fala de Patrícia sobre problemas com orçamentos e contratos

“Eu tenho um pouco de raiva de gente que não gosta de fazer o próprio trabalho, sabe? Assim, Mona, as pessoas vão te pedir o valor do seu serviço. Ponto.”

Contexto: Ismael cita a fala da Patrícia para reforçar críticas ao meu atendimento e profissionalismo.

Crime: Incitação à desconfiança e reforço de narrativa negativa, sem análise crítica.

Ismael questiona minha capacidade de assumir erros e saúde mental

“Eu acho que a Juliana tem problema sério, quer sempre ser vítima, não consegue pedir desculpas. Tá fazendo terapia, imagina se não tivesse.”

Crime: Estigmatização da saúde mental, injúria e desumanização.

Conclusão de Ismael sobre o caso e apelo ao público

“Essa história vai escalar mais. A Juliana está na merda, perdeu contratos, está isolada. Tem que ficar de olho, porque isso só vai piorar.”

Crime: Incitação à ostracização pública, difamação e apologia ao linchamento virtual.

Conclusão: O papel cúmplice de Ismael na perpetuação do linchamento virtual

Desde o primeiro instante do vídeo, Ismael escolhe ser não um jornalista, mas um megafone das acusações falsas e criminosas da Patrícia. Ao invés de investigar, questionar ou buscar a verdade, ele simplesmente reproduz e amplifica falas recheadas de difamação, calúnia e ataques pessoais — sem jamais mencionar que essas acusações são graves e carecem de provas.

Ele inicia seu vídeo com a polêmica da influenciadora evangélica e plus size que teve a parceria cancelada, episódio que se tornou palco para uma enxurrada de deboches e ódio nas redes sociais. O que Ismael não revela — e muito menos discute — é que essa decisão foi tomada em função da crise financeira provocada justamente pelas polêmicas e boatos que ele ajuda a propagar. Ele ignora o contexto e faz pouco caso de uma situação delicada, reforçando o preconceito contra a noiva e contra mim.

Mais grave ainda, Ismael segue para a análise dos vídeos da Patrícia — vídeos recheados de crimes contra mim — e em nenhum momento exerce o mínimo senso crítico ou responsabilidade ética. Não há uma palavra sequer alertando seu público sobre as ilegalidades, as manipulações, a falsidade das acusações. Não há espaço para o contraditório, para a minha defesa, para a simples presunção de inocência.

Essa omissão não é inocente: Ismael não apenas tolera, mas se torna cúmplice ativo desse linchamento virtual, transformando o sofrimento real em espetáculo e negócio. Ele lucra com a dor alheia e ajuda a perpetuar um ciclo brutal de destruição moral, emocional e profissional. E isso, sim, é crime — contra mim e contra todos que sofrem com essa avalanche de ódio online.

É urgente que se responsabilize quem escolhe propagar a mentira e a violência digital em troca de visualizações e dinheiro. Porque, enquanto esses canais existirem, o sofrimento continuará e a justiça será sempre silenciada.

Responsabilidades e Crimes que Ismael pode estar cometendo segundo as regras do YouTube e a legislação brasileira

1. Discurso de ódio e intolerância religiosa

  1. O YouTube proíbe conteúdos que promovam violência ou ódio contra indivíduos ou grupos baseados em características protegidas, incluindo religião e deficiências.
  2. No vídeo, Ismael reproduz e reforça falas que ridicularizam a fé (como a umbanda e outras crenças) e pessoas com deficiências cognitivas (capacitismo). Isso pode ser considerado discurso de ódio e violar as regras da plataforma.

2. Assédio e cyberbullying

  1. O YouTube não permite vídeos que incentivem ataques pessoais, humilhação, ameaças ou perseguição contra indivíduos.
  2. Ismael ridiculariza, humilha e expõe a estilista e outras pessoas, incentivando o linchamento virtual, o que configura assédio e cyberbullying.

3. Difamação e informações falsas

  1. Embora o YouTube não seja diretamente responsável por conteúdos difamatórios, ele tem políticas contra desinformação prejudicial e conteúdos que possam causar danos reais às pessoas.
  2. O reforço repetido de acusações sem provas, calúnias e ataques pessoais podem ser enquadrados como violação das diretrizes, especialmente se gerarem danos reputacionais.

4. Incitação à violência ou ao ódio coletivo

  1. Conteúdos que incitam o público a atacar, ameaçar ou hostilizar uma pessoa ou grupo são proibidos.
  2. Ismael incentiva o público a “odiar com gosto”, mantém a narrativa de cancelamento coletivo e perpetua o ciclo de ataques.

5. Violação do direito ao contraditório e manipulação da verdade

  1. Embora não seja um crime formal dentro das regras do YouTube, a omissão da versão da vítima e a manipulação da narrativa para benefício próprio viola princípios éticos e pode ser usada como argumento em denúncias legais.

1. @terrogrando1529

Menina com esse tanto de vídeo já dá pra criar a Playlist “A Estilista” *1 temporada

Crime: Escárnio público

2. @erickmarcarii5290

A mano começou defendendo a Juliana e terminou corringando pqp kkkkk

Crime: Difamação e humilhação

3. @helogomes821

A querida serviu TANTO entretenimento que o papel do Ismael foi só assistir! AMEI HAHAHAHAHA

Crime: Incitação ao escárnio

4. @ketelinnh

Eu não entendo pq ela oferece as coisas para os outros de graça querendo fazer uma “boa ação” e depois fica jogando na cara do quanto custa pra ela pra fazer os vestidos. Mona, ninguém apontou sua mãe pra sua cabeça te obrigando a fazer nada!

Crime: Injúria

5. @karinepontes5755

Juliana ah é porque eu tenho tópicos sensíveis. A moça desbocada do vídeo: EU TAMBÉM TENHO

Crime: Injúria

6. @lilisa.design

afinal sou só uma costureira, que está indo para prestar um serviço, e não deveria fazer nada além disso

Crime: Reprodução de fala da vítima

7. @hngkng8060

afinal sou só uma costureira, que está indo para prestar um serviço, e não deveria fazer nada além disso

Crime: Reprodução de fala da vítima

8. @monikmelo27z

O brilho no olho do ismael quando ele viu a mulher e a moça nos áudios KAKAKAKAKAKAKAKAKAK

Crime: Escárnio público

9. @ryan_alex1

Nois duas somos mulheres maduras. Aí parte pra Juliana mandando o salmo da bíblia pra ela no zap

Crime: Deboche religioso

10. @annacampos123

Eu acho incrível que já apareceram ai no mínimo 500 noivas falando mal dela. Mas ela sempre é inocente, injustiçada, invejada… Errada JAMAIS.

Crime: Ironia e incitação à desinformação

11. @thaismaurelli

Olha, no começo, não dava nada pela Patrícia, porque achei que seria uma treta menor, mas a diva entregou tudo!

Crime: Escárnio público

12. @juliyayau

No caso dela, não acho é arrogância. Eu acho que é narcisismo mesmo.

Crime: Injúria

13. @petiteescorch

Ela mais estraga casamentos do que faz vestidos.

Crime: Difamação

14. @francielepardinho

A Juliana é meu império romano. Como um ser humano que formou pensamentos e conceitos da forma que ela formou conseguiu até hoje ter um negócio?

Crime: Difamação e ironia ofensiva

15. @lizp23116

A parte do “quebrou tudo Wanda Maximoff” eu rachei de rir

Crime: Escárnio público

16. @brunaveloz7150

A troca de personalidade deixou a mulher ainda mais bonitaaaaa

Crime: Comentário ofensivo e ironia

17. @gabriellegabotti4

Eu o vídeo todo: “que mulher bonita” “que cabelo bonito” “que cozinha linda” “que look bonito” kkkkkkkkkkk

Crime: Sarcasmo e deboche

18. @chayzombie1113

Se tivesse tirado no TAROT não tinha passado por isso kkkkk

Crime: Deboche e escárnio

19. @mariluza

Pena dos filhos e do marido, ter que aturar uma mulher dessas no dia a dia.

Crime: Injúria e ofensa pessoal

20. @julianabbbermoreira4451

Eu acho INCRÍVEL a mudança no tom de voz e no comportamento da Patrícia no decorrer da polêmica. Eu nem lembrava que ela era calma…

Crime: Sarcasmo e ironia ofensiva

21. @karlaweierich437

lógica da Juliana: como eu sou grossa e arrogante até com meus filhos então, meus clientes QUE ME PAGAM PELO MEU TRABALHO, e que não passam de clientes na minha vida eu vou fazer comer o pão que o diabo amassou.

Crime: Difamação e injúria

22. @namyrvss

Quando sua vida estiver ruim, lembre-se da terapeuta da Juliana kkkkkk coitada, imagina ela vendo isso

Crime: Escárnio público

23. @emaria.eduarda

Eu amei essa Patrícia! Ela foi muito necessária nos apontamentos dela. Juliana se afundou sozinha porque supostamente é mitomaníaca e fanfiqueira profissional.

Crime: Difamação e injúria

24. @thaismaurelli

Olha, no começo, não dava nada pela Patrícia, porque achei que seria uma treta menor, mas a diva entregou tudo!

Crime: Escárnio público

25. @suellenNX0

“Você me pague que eu sou Louca” … eu ri muito AAALTOOOOO

Crime: Deboche e ofensa pessoal

26. @beea4101

hate é diferente de criticar atitudes dela, sou contra serem capacitistas, mandaram ela se desviar… mas purtro erros, não é hate gente!

Crime: Negação de discurso de ódio (comentário de defesa)

27. @thainafranca5940

Nossa deu, a Patrícia é minha nova vilã favorita, kkkkkkkkkkkkkkkk eu simplesmente fiquei presa

Crime: Escárnio público

28. @pttapaap

A que ODIO a Patrícia foi gigante, metralhou a estilista AMEI

Crime: Incitação ao ódio e escárnio público

29. @niel_sama3784

Islove, obrigado. Eu achei ser sair do vídeo da Beta, mas a carrilha dele é muito engraçada.

Crime: Comentário neutro / apoio

30. @amoraluzmacedo

Objeto de estudo, o transtorno de personalidade narcisista é um transtorno que distorce a forma de enxergar o mundo, a realidade… Ela se enquadra em todas as características.

Crime: Ofensa e diagnóstico sem consentimento (difamação)

31. @arturholt01

Meu Deus, esse vídeo foi tão gostoso de ver e ouvir kkkkkk foi uma fofoça, que eu nem percebi que o vídeo tinha quase uma hora e meia

Crime: Comentário neutro / positivo

32. @b_morgan4

gente, que me impressiona é que as pessoas sabem da PESSIMA fama da juliana, e ainda assim fecham contrato com ela!!! isso que me deixa p da vida.

Crime: Difamação e injúria

33. @amorazauh

“A última vez que eu fiz um vestido de graça pra alguma noiva desesperada aqui do tik tok…” Como se a noiva tivesse pedido para essa senhora fazer o vestido! ELA QUE SE OFERECEU PARA FAZER O VESTIDO, KRL!!

Crime: Defesa da estilista

34. @acefro404

Como dizer denegrir sem ser racista: difamar, desonrar, abocanhar, aviltar, caluniar, conspurcar, desabonar, desacreditar, deslustar, enlodar, enxovalhar, infamar, injuriar, macular, manchar, rebaixar, tornar odioso…

Crime: Comentário explicativo

35. @diego.sr16

A frase: “vc é o protagonista da sua história”, essa mulher levou muito ao pé da letra

Crime: Ironia e deboche

36. @epitiguri1

BATE PONTO DESEMPREGADOS

Crime: Escárnio e ofensa

37. @claudialaisantana

Já dá para fazer uma playlist “O terror dos casamentos” com essa Juliana e aquela maquiadora que achou ruim a noiva se passar por convidada

Crime: Difamação e deboche

38. @msn802

Patrícia é a diva mais diva que eu já vi, amém, mulher poderosa

Crime: Comentário positivo

39. @annaluzamacedo

Objeto de estudo, o transtorno de personalidade narcisista é um transtorno que distorce a forma de enxergar o mundo, a realidade… Ela se enquadra em todas as características.

Crime: Ofensa e diagnóstico sem consentimento (difamação)

40. @noiel-sama3784

Islove, obrigado. Eu achei ser sair do vídeo da Beta, mas a carrilha dele é muito engraçada.

Crime: Comentário neutro / apoio

41. @karlaweierich437

lógica da Juliana: como eu sou grossa e arrogante até com meus filhos então, meus clientes QUE ME PAGAM PELO MEU TRABALHO, e que não passam de clientes na minha vida eu vou fazer comer o pão que o diabo amassou.

Crime: Difamação e injúria

42. @namyrvss

Quando sua vida estiver ruim, lembre-se da terapeuta da Juliana kkkkkk coitada, imagina ela vendo isso

Crime: Escárnio público

43. @emaria.eduarda

Eu amei essa Patrícia! Ela foi muito necessária nos apontamentos dela. Juliana se afundou sozinha porque supostamente é mitomaníaca e fanfiqueira profissional.

Crime: Difamação e injúria

44. @thaismaurelli

Olha, no começo, não dava nada pela Patrícia, porque achei que seria uma treta menor, mas a diva entregou tudo!

Crime: Escárnio público

45. @suellenNX0

“Você me pague que eu sou Louca” … eu ri muito AAALTOOOOO

Crime: Deboche e ofensa pessoal

46. @beea4101

hate é diferente de criticar atitudes dela, sou contra serem capacitistas, mandaram ela se desviar… mas purtro erros, não é hate gente!

Crime: Negação de discurso de ódio (comentário de defesa)

47. @thainafranca5940

Nossa deu, a Patrícia é minha nova vilã favorita, kkkkkkkkkkkkkkkk eu simplesmente fiquei presa

Crime: Escárnio público

48. @pttapaap

A que ODIO a Patrícia foi gigante, metralhou a estilista AMEI

Crime: Incitação ao ódio e escárnio público

49. @niel_sama3784

Islove, obrigado. Eu achei ser sair do vídeo da Beta, mas a carrilha dele é muito engraçada.

Crime: Comentário neutro / apoio

50. @amoraluzmacedo

Objeto de estudo, o transtorno de personalidade narcisista é um transtorno que distorce a forma de enxergar o mundo, a realidade… Ela se enquadra em todas as características.

Crime: Ofensa e diagnóstico sem consentimento (difamação)

51. @arturholt01

Meu Deus, esse vídeo foi tão gostoso de ver e ouvir kkkkkk foi uma fofoça, que eu nem percebi que o vídeo tinha quase uma hora e meia

Crime: Comentário neutro / positivo

52. @b_morgan4

gente, que me impressiona é que as pessoas sabem da PESSIMA fama da juliana, e ainda assim fecham contrato com ela!!! isso que me deixa p da vida.

Crime: Difamação e injúria

53. @amorazauh

“A última vez que eu fiz um vestido de graça pra alguma noiva desesperada aqui do tik tok…” Como se a noiva tivesse pedido para essa senhora fazer o vestido! ELA QUE SE OFERECEU PARA FAZER O VESTIDO, KRL!!

Crime: Defesa da estilista

54. @acefro404

Como dizer denegrir sem ser racista: difamar, desonrar, abocanhar, aviltar, caluniar, conspurcar, desabonar, desacreditar, deslustar, enlodar, enxovalhar, infamar, injuriar, macular, manchar, rebaixar, tornar odioso…

Crime: Comentário explicativo

55. @diego.sr16

A frase: “vc é o protagonista da sua história”, essa mulher levou muito ao pé da letra

Crime: Ironia e deboche

56. @epitiguri1

BATE PONTO DESEMPREGADOS

Crime: Escárnio e ofensa

57. @claudialaisantana

Já dá para fazer uma playlist “O terror dos casamentos” com essa Juliana e aquela maquiadora que achou ruim a noiva se passar por convidada

Crime: Difamação e deboche

58. @msn802

Patrícia é a diva mais diva que eu já vi, amém, mulher poderosa

Crime: Comentário positivo

59. @annaluzamacedo

Objeto de estudo, o transtorno de personalidade narcisista é um transtorno que distorce a forma de enxergar o mundo, a realidade… Ela se enquadra em todas as características.

Crime: Ofensa e diagnóstico sem consentimento (difamação)

60. @noiel-sama3784

Islove, obrigado. Eu achei ser sair do vídeo da Beta, mas a carrilha dele é muito engraçada.

Crime: Comentário neutro / apoio

Ao analisar os comentários gerados pelo vídeo do Ismael, fica evidente que muitos deles extrapolam a crítica profissional e se configuram em ataques pessoais diretos contra mim, minha família e minha fé. Esses ataques não são apenas palavras; são agressões que ferem profundamente minha dignidade e ampliam o sofrimento causado por uma perseguição digital implacável.

Ofensas Pessoais e Ataques à Família

Diversos comentários contêm insultos direcionados à minha pessoa e aos meus familiares, inclusive mencionando minha filha, com frases que vão do deboche cruel à violência simbólica. Esse tipo de ataque configura crime de injúria e difamação, agravado pelo fato de envolver terceiros que nada têm a ver com o conflito. O efeito é o aumento do isolamento social e o reforço do assédio, dificultando a preservação da minha saúde mental e emocional.

Ataques à Religião e Intolerância Religiosa

Outra camada grave é o desrespeito à minha religião — a Umbanda — com comentários que reproduzem e reforçam intolerância e preconceito religioso. A ridicularização das minhas crenças, a incitação ao ódio contra religiões de matriz africana e o uso dessas ofensas para desacreditar minha pessoa constituem crimes previstos tanto nas diretrizes do YouTube quanto na legislação brasileira. Esses ataques perpetuam a discriminação e aumentam a hostilidade do ambiente digital.

Aprovação e Identificação Cega com a Patrícia

Uma das situações mais preocupantes observadas nos comentários é a aprovação quase unânime da figura da Patrícia, especialmente entre a geração mais jovem, que em sua maioria desconhece seu passado e os inúmeros processos legais em que está envolvida. Muitas pessoas comentam que amam a Patrícia simplesmente por sua aparência, por seu estilo de vida e pela estética exibida em vídeos — sua cozinha, seu visual, sua atitude “poderosa”.

Esse fenômeno revela um alinhamento simbólico: a Patrícia representa para essa audiência uma imagem de poder, beleza e autenticidade, que se sobrepõe às suas ações criminosas e aos ataques que ela perpetua contra mim. Mesmo após a exposição pública de sua conduta transfóbica, das falsas acusações, do histórico de mentiras e dos processos judiciais, esse grupo continua a apoiá-la, pois ela personifica aquilo que eles desejam ser ou se identificar.

O Impacto Dessa Dinâmica

Essa identificação cega tem um efeito devastador: legitima a perseguição e o linchamento virtual contra mim, pois para esses seguidores da Patrícia, destruir minha imagem é um preço aceitável para celebrar o poder que ela representa. Essa lógica cria um ambiente tóxico onde a verdade e a justiça são secundárias diante da idolatria e do espetáculo midiático.

É impossível ignorar que todos esses comentários estão abertamente disponíveis numa postagem de um perfil público, com milhares de seguidores, sem qualquer moderação, limite ou advertência. Não se trata de críticas isoladas, mas sim de um ambiente deliberadamente tóxico, no qual minha deficiência é utilizada como justificativa para negação de direitos, desqualificação profissional, humilhação e incentivo ao linchamento virtual. O ambiente é de total impunidade e validação: as pessoas se sentem à vontade para atacar, porque percebem que ali não há qualquer consequência. A sensação de “coro livre” é alimentada pela ausência de limites do criador do conteúdo, que estimula a audiência a comentar e curtir falas criminosas.

E aqui é fundamental destacar: o responsável direto por esse crime coletivo é o dono do perfil, Ismael.

Ismael não apenas omite qualquer moderação ou repúdio, mas lucra e cresce em cima do ódio e do preconceito. Ele cria o espaço, fornece a pauta, estimula o linchamento e faz dos comentários um palco de exposição pública, sabendo exatamente o que está incentivando. É impossível alegar ignorância diante da quantidade e gravidade dos ataques: a insistência em publicar, fixar, responder e curtir comentários capacitistas evidencia sua participação ativa na construção desse ambiente de ódio.

Sob a ótica legal, Ismael será responsabilizado solidariamente por todos os crimes cometidos em sua página:

Capacitismo (Lei Brasileira de Inclusão – Lei 13.146/2015),

Injúria, difamação e calúnia (Código Penal),

Incitação à discriminação e à violência,

Constrangimento público, humilhação e danos morais,

Fomento ao cyberbullying e perseguição direcionada.

Não existe justificativa legal ou ética para manter e estimular esse tipo de ambiente. A omissão diante de ataques tão graves é, em si, crime. O influenciador, ao criar e permitir que sua página se torne palco de violência, responde civil e criminalmente por cada comentário, cada humilhação, cada prejuízo causado.

A justiça será chamada para que Ismael responda por todas as consequências desse crime de ódio. E esta documentação não deixa dúvidas: não foi acaso, foi escolha, foi projeto, foi crime.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A resposta de Patrícia - análise jurídica para o dossiê

Carta aberta a Beta - a justiça de Xangô : quem merece recebe, quem deve paga .

Bem vindos : vocês conhecem o vítimas da estilista? E como tudo isso começou?