Post 42- vítimas TikTok - denúncia noiva viviane


Caso Viviane: difamação repetida, perseguição e uso político da intolerância religiosa
O post 42 do perfil “Vítimas da Estilista” é mais uma republicação do vídeo envolvendo a cliente Viviane Ramirez, apresentado como “Parte 8 – Vítima Viviane”. O vídeo, originalmente divulgado por Patrícia Lélis, já foi amplamente analisado e desmontado no blog, com provas documentais, croquis, mensagens e histórico completo do contrato — acesse aqui o dossiê completo do caso Viviane.
Neste trecho, Viviane repete acusações infundadas, afirma que pagou e não recebeu o vestido, e distorce completamente os motivos do cancelamento. Chega ao ponto de alegar que foi “culpada por más energias” ligadas à sua religião — uma invenção absurda que tenta inverter o jogo e usar a espiritualidade como escudo moral para suas próprias atitudes. A verdade é que, conforme documentos comprovam, ela iniciou o cancelamento por motivos pessoais, foi atendida com respeito, e aceitou o reembolso parcial previsto em contrato.
Além disso, desde sua saída, Viviane passou a perseguir ativamente o ateliê, enviando mensagens para futuras clientes, comentando em postagens alertando noivas para não fecharem contrato comigo, e incentivando publicamente a narrativa de “golpista” mesmo sem respaldo judicial. Essa conduta não é isolada — ela aparece ativamente em outros posts da página “Vítimas da Estilista”, fornecendo informações internas, áudios e prints distorcidos.
A legenda do vídeo reforça o ataque: “Pagou e nunca recebeu, e ainda foi culpada por praticar Umbanda”, acompanhada de hashtags como #golpe, #julianasantos e #umbanda. Essa tentativa de vincular minha imagem a intolerância religiosa não só é criminosa como profundamente ofensiva — sou praticante de Umbanda e tenho orgulho da minha fé. Usar a religião como elemento de manipulação midiática é um desrespeito tanto a mim quanto às tradições afro-brasileiras.
Os comentários reforçam o tom de linchamento digital. Uma seguidora pede para que “casem o responsável”, em tom de indignação encenada, enquanto outra responde com emojis de apoio — demonstrando como a página estimula reações impulsivas, sem oferecer contexto ou responsabilidade.
Este caso será anexado ao processo judicial como exemplo de calúnia continuada, incitação à perseguição e difamação religiosa. O vídeo, os prints das mensagens enviadas a clientes, os comentários e as manipulações feitas por Viviane e pela administradora da página já foram devidamente salvos, categorizados e incluídos no relatório final.
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