Post 7 - Vitimas do TIKTOK - Video de Patricia

 

Identificação do Vídeo

  1. Data do post: 10/10/2024
  2. Perfil: @vitimasdaestilista
  3. Vídeo: Patrícia Lélis relata supostos abusos cometidos por Juliana, com autorização de Júlia Campos
  4. Descrição: “Relato de ex-funcionária da ‘estilista’”
  5. Hashtags: #golpe #viral #vestido #casamento #estilista #golpista #suasafada etc.

esse vídeo já havia sido analisado aqui no relatório de Patrícia onde você pode ver completo nesse link : https://justicaporjulianasantos.blogspot.com/2025/07/caso-5-video-20-patricia-funcionaria.html

🎯 Resumo do Conteúdo do Vídeo

Patrícia Lélis apresenta o relato da ex-funcionária Júlia Campos, afirmando que:

  1. Foi convidada a trabalhar como assessora pessoal da estilista Juliana Santos em SP.
  2. Morou no ateliê sem contrato formal de trabalho.
  3. Recebia salários de forma fracionada e de contas de terceiros.
  4. Era responsável por limpeza do espaço, apesar de ter sido contratada como assessora.
  5. Desenvolveu burnout e depressão grave em razão das supostas condições abusivas de trabalho.
  6. Foi prejudicada por Juliana após a demissão, com referências negativas que teriam lhe feito perder oportunidades de emprego.

O vídeo inclui:

  1. Áudio da própria Júlia autorizando Patrícia a expor o caso.
  2. Um laudo médico que, segundo Patrícia, comprova o diagnóstico psiquiátrico de Júlia.

⚖️ Contraponto e Esclarecimentos da Estilista Juliana Santos

A seguir, trechos principais da refutação documentada:

🧼 Sobre a limpeza da casa

  1. Júlia morava no ateliê gratuitamente, com acesso a água, luz, internet e alimentação sem custos.
  2. Ela e Isabela, que também residia no local, tinham como obrigação manter os ambientes limpos como contrapartida.
  3. Prints comprovam que Júlia chamava o ateliê de “minha casinha” e cobrava limpeza de outros colegas.

🛏️Sobre dormir no ateliê

  1. Não foi uma imposição, mas parte do acordo para permitir que Júlia se mudasse de Goiânia para São Paulo sem custos.
  2. Júlia frequentemente alegava crises emocionais e era liberada do trabalho — algo que gerava críticas entre colegas por tratamento privilegiado.

💰 Sobre salários e pagamentos

  1. Juliana reconhece que houve pagamentos divididos, mas isso foi conversado com Júlia, que em diversos momentos pediu para priorizar outros funcionários.
  2. A ausência de carteira assinada se deu por problemas com a regularização do CNPJ, atrasada por falsas promessas de investidoras (Janaína e Camila).
  3. Existem provas de tentativas de acerto com valores baseados em cálculos contábeis.

🧠 Sobre o laudo psiquiátrico

  1. O laudo citado traz CID F32 (depressão) e CID F41 (ansiedade) — não caracteriza burnout (CID F43).
  2. O documento é de julho de 2024, mais de um ano após o término do vínculo com o ateliê.
  3. Júlia já fazia uso de medicação psiquiátrica antes de trabalhar com Juliana.

💬 Análise dos Comentários no TikTok

Apoio à narrativa de Júlia

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  1. Comentários expressam empatia, reforçando a imagem de Júlia como “meiga”, “pura”, “vítima”.
  2. Críticas diretas à estilista Juliana, como “golpista”, “abusiva”, “má patroa”.

🔥 Incitação ao ódio

  1. Incentivo ao boicote, ataques à reputação da marca, julgamentos sem provas.

🤡 Deboche e entretenimento

  1. Internautas tratam a história como “série de drama”, alimentando o engajamento com tom de fofoca.

Acusações graves sem provas

  1. Comentários mencionam falsificações de laudo, práticas ilegais e condutas antiéticas sem qualquer base documental.

Impactos diretos na imagem e atividade profissional de Juliana Santos

  1. A publicação constrói uma narrativa pública extremamente danosa, viralizando por meio de acusações sensacionalistas sem direito de resposta.
  2. O conteúdo configura difamação, injúria e calúnia, além de gerar danos morais e materiais à estilista.
  3. Júlia omite contextos relevantes e distorce informações factuais, como:
  4. Gravidez em 2017 (inverídico),
  5. Tempo de estágio (exagerado),
  6. Inexistência de registros formais de cobrança judicial mesmo após mais de 1 ano.

Conclusão do Caso

Este vídeo é parte de uma campanha coordenada para manchar a reputação da estilista Juliana Santos, articulada por ex-colaboradoras com histórico de má conduta e liderada por Patrícia Lélis, que atua como amplificadora de narrativas sem compromisso com a veracidade.

A associação de Júlia ao perfil “Vítimas da Estilista” reforça o padrão de manipulação emocional e distorção de relatos, buscando:

  1. Ganho de visibilidade,
  2. Vingança pessoal por desentendimentos passados,
  3. E possivelmente indenizações indevidas com base em narrativas públicas.

O caso segue documentado e apto para ação judicial, com:

  1. Prints,
  2. Comprovantes de pagamento,
  3. Mensagens internas,
  4. Falhas nos laudos apresentados,
  5. E provas de que o ambiente não era abusivo, mas sim mal interpretado por conveniência.


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